O BBB (Big Brother Brasil) é um dos reality shows mais conhecidos e populares do Brasil. Desde sua primeira edição em 2002, já se passaram mais de 20 anos e o programa ainda continua atraindo a atenção do público com suas histórias de amor, amizade, conflitos e intrigas entre os participantes confinados em uma casa por alguns meses.

Eu nunca fui um grande aficionado por reality shows, mas confesso que de vez em quando me pego assistindo ao BBB pelas histórias envolventes que se desenrolam dentro da casa. Nesta edição em particular, pelo qual eu já tenho uma leve preferência por um dos participantes, acabei assistindo com mais frequência do que o normal.

E quem é esse participante, você pergunta? Bom, acredito que agora não é mais um segredo para ninguém que a Juliette se tornou a queridinha do Brasil. E eu confesso que não sou exceção: desde o início do programa, a postura tranquila, engraçada e verdadeira da Juliette me cativou.

Não quero dizer que eu torça pra ela ganhar porque acho que ela é a mais forte ou a mais inteligente do programa, mas sim porque eu me divirto assistindo ela interagir com os outros participantes e fazendo comentários engraçados nas situações mais inusitadas.

Além disso, a história da Juliette também me comove. Ela é uma jovem advogada da Paraíba que sempre teve que lidar com as dificuldades financeiras da família. Seus pais são comerciantes ambulantes e ela sempre trabalhou muito para ajudá-los.

Por isso, acho que a Juliette merece todo o sucesso que está fazendo aqui fora. Ela é engraçada, verdadeira e um exemplo de superação pessoal. Isso, aliado ao fato de que ela é uma pessoa bacana e simpática, é o que faz com que eu a admire.

É claro que esta é apenas uma análise pessoal do programa e da minha torcida pelo participante X. Há quem torça por outros participantes, quem acredite que a Juliette não seja nada de especial, ou quem simplesmente não ligue muito para o programa e prefira assistir a outros tipos de entretenimento. E está tudo bem.

O BBB é um produto de entretenimento e como tal, é válido que cada um tenha sua preferência ou desinteresse pelo programa. Afinal de contas, o que seria do mundo se todos gostássemos das mesmas coisas?

Mas voltando à minha análise pessoal, a verdade é que a história da Juliette me cativou. Assistir ao programa e torcer pela sua vitória me ajuda a esquecer um pouco os problemas do dia a dia e me distrai por algumas horas. E isso, acredito eu, já faz valer a pena assistir ao BBB.

Em resumo, esta é minha opinião sobre o BBB desta edição e a minha preferência pessoal pelo participante X. Se você concorda ou discorda dela, agradeço por compartilhar sua opinião. No final das contas, é a pluralidade de visões que enriquece o mundo.